Como poderei eu saber?
Viverei para contar
Porém, a dúvida continuará
Pois, outros amanhãs vão haver
Sonharei hoje com o ontem
Contarei o que foi sonhado
Agora almejo um futuro
E esse agora amanhã é passado
Tristeza, alegria, sorriso ou pranto
Estado quais podemos estar
A alegria as vezes causa pranto
De triste se ri para disfarçar
Pensemos em todo um futuro
Sonhamos com glória e esplendor
E se a realidade for misérias, apuros?
Mesmo assim falaremos de amor?
Para não ser intolerante, importuno
Deixo o futuro a quem pertence, a Deus
E se amanhã for guerra, fim de tudo?
Fará então sentido os pensares meus?
Josemário, O Poeta Caipira
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